sexta-feira, 8 de maio de 2015

Não te quero, meu amor!


Foi há um ano que formalizámos o que já era nosso.
Querer-te é pouco. Prefiro ser-te e existir-te, mas não sei se isto encaixa nas regras gramaticais que, a par de outras pecadilhos, não nos importamos de cometer juntos.
Não te quero, meu amor. Sou-te e existo-te e o resto...o resto são convenções que, na Língua, como na vida, vamos gostando de quebrar.