quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O sentido da vida

Quando alguém como a Beatriz Quintella desaparece, questionamos o sentido da vida. Como é que se pode padecer {e morrer} da doença que toda a vida se andou a fintar na vida dos outros?
Tenho o hábito de achar que tudo tem um propósito. Um propósito divino, mesmo que numa máscara mundana. 
Confesso, contudo, que há acontecimentos que me emudecem a Fé por uns instantes. E que questionam o que para mim é adquirido por uns instantes.
E depois...depois quero acreditar que há Missões curtas que revolucionam o mundo. E que há Vidas que não engonham, mas que fazem acontecer. Num tempo demasiadamente curto, mas infinitamente precioso.
Acredito que tudo tem um propósito. Mas há propósitos rebuscados demais.
Já vos disse que gosto de coisas simples?...

1 comentário:

Rita disse...

Nem mais querida Marta! É também essa Fé que tenho, que há Missões curtas mas preciosas...mas vivemos num mundo que precisa tanto de Beatrizes...às vezes penso que estas coisas acontecem porque são alertas de que todos os dias devia fazer mais pelos outros e nao deixar morrer este legado deixado.