Acredito numa espécie de "amor maior" que nos mantém ligados ao pai ou à mãe dos nossos filhos, e que permanece depois de uma separação, por força deste vínculo eterno que é o facto de sermos pais daquelas crianças para a vida inteira, e isso é muito poderoso.
Se é difícil? Imenso! Se, muitas vezes, parece um sentimento impossível? A maioria delas. Mas este tipo de Amor não implica mais nada que não um respeito profundo pela história comum, pelos filhos comuns e por nós próprios. Este Amor implica honrar o passado, e implica que estejamos preparados para viver outro presente e futuro, em plenitude.
2 comentários:
É isso mesmo, Marta. Sem tirar nem pôr. Obrigada por esta partilha. Felicidades para si e para a sua família.
Lindos esses escritos Marta, pensa logo em registrá-los e publicá-los, muitos precisam ler o que escreves.
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