Agora que os miúdos acabam de ir embora, olho para estas duas semanas de férias com filhos, e embora todos os dias tenham sido mesmo bons, foi o que passámos no Zoomarine que deixou mais saudades. Por tudo. As experiências aquáticas infindáveis, os golfinhos e o tratador Rodolfo que vimos, depois, num outdoor da N125, o T-Rex em tamanho real, o riso genuíno do Duarte de braços no ar, às voltas, na montanha russa Búfalo, a piscina de ondas numa espécie de resort
{o meu conceito de divertimento puro}, a capitã pirata Juliana, as vezes que a minha filha desceu o Harakiri numa bóia partilhada com o Rui da sua vida, os repuxos de água para onde o Vasco desaparecia quase sem deixar rasto.
{o meu conceito de divertimento puro}, a capitã pirata Juliana, as vezes que a minha filha desceu o Harakiri numa bóia partilhada com o Rui da sua vida, os repuxos de água para onde o Vasco desaparecia quase sem deixar rasto.
O Zoomarine ficou, definitivamente, nas nossas memórias de família destas férias, aqueles balões de oxigénio onde vamos buscar energia ao longo do ano e onde resgatamos pedaços de nós sempre que é preciso.
Já tenho saudades vossas, putos.
[este texto foi escrito em parceria com a Odisseias]
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