quinta-feira, 13 de julho de 2017

Qual é coisa, qual é ela...



Vejo-as ao alcance de uma mão. Encaminham-se na minha direcção a passos mais vagarosos do que gostaria, mas certeiros. Adormeço e acordo a pensar nelas e dou por mim a meio da manhã ou da tarde (principalmente daquelas menos luminosas), obcecada com a ideia de que estão, finalmente, a chegar-me. E ainda assim, apesar de estarem já tão perto, ainda me escapam, o raio das férias.

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