domingo, 16 de fevereiro de 2014

Três miúdos e um gato


Ainda hesitei quando surgiu a oportunidade de voltar a trazer um gato cá para casa. 
Na verdade, nenhuma das anteriores experiências com animais na nossa família havia resultado. O Tomás era grande demais para o espaço que tínhamos, o Bali vinha habituado a correr solto no campo, e sentia-se preso entre quatro paredes, e o Julião {o gato antes deste}, morreu repentinamente para desgosto de todos.
Quando o histórico é desastroso, temos receio de repetir erros. O Dexter podia ser mais um.
Escusado será dizer que não foi, que os bichos também nascem para ficar com certas pessoas. E este nasceu para ser nosso.

1 comentário:

Miss F disse...

Nunca tive gatos. Se calhar por isso prefiro cães. Confesso que ultimamente sou assombrada pela ideia de ter um gato, talvez por o achar mais independente. Mas mais independente é também menos presente nas nossas pequenas coisas e mais metido consigo próprio. Será que é isto que quero?? Não sei...