Acordei às onze da manhã e tinha à minha espera um pequeno-almoço feito pelo meu homem: papas de aveia com mel e canela, chá preto e torradas com compotas de tomate, figo, amora e laranja amarga.
Comemos este mundo e o outro.
O tempo estava feio e o silêncio da casa puxava ao recato do lar.
Voltámos para a cama logo a seguir, e acordámos agora. Às quatro da tarde.
Não imagino um Sábado melhor. A sério que não.
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