Trago na bagagem roupa suja q.b., baterias regarregadas e saudades dos meus filhos, de quem já me despedi neste Verão vezes demais.
De cada vez que o faço (e por mais vezes que o faça), o meu coração fica sempre mais mirrado uns centímetros, embora saiba que nós mães, temos também esta capacidade: a de dar elasticidade ao nosso coração, mesmo que fora do peito.
Amanhã sabe bem dormir mais uma hora do que quando eles cá estão e sair do trabalho sem pressas. Mas não há nada mais reconfortante que os filhos debaixo das nossas saias, e essa é uma confissão que já perdi a vergonha de dizer alto.