As fotografias são ternas, mas as nossas manhãs nem sempre são doces. Andamos à pressa, gritamos para que os putos se despachem, repetimos aquilo de que não queremos que se esqueçam: as mochilas, o passe, as carteiras e os casacos, a tosta mista para comer no comboio, os lanches...e de repente, às oito e dez da manhã, a casa mergulha num silêncio súbito, e eu volto a lembrar-me que sem esta confusão a minha vida não teria graça.
[bom dia!]
1 comentário:
São manhãs verdadeiramente loucas...como a compreendo:)mas sem elas nada faria sentido.Um beijinho
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