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| Foto: Pau Storch |
Não deixa de ser irónico o facto de ter sido preciso chegar à quarta gravidez e à beira dos 42 anos, para me sentir bonita nesta fase da vida. Tenho tido cuidados redobrados, é verdade, porque sei que os erros que cometer agora não serão revertíveis como antes. Bebo mais água do que é costume, barro-me de creme duas vezes por dia {principalmente na barriga e no peito}, tento não cair no erro de comer por dois e estou feliz. E só isso faz milagres.
Ainda assim, às 36 semanas de gravidez já não estou como estava nesta fotografia, generosamente tratada pelo Pau Storch. Estou francamente mais inchada e maior em todas as direcções, e mais flácida no corpo todo, porque não pude fazer exercício logo desde as primeiras semanas de gravidez. Para além disso, se houve uma fase em que a fome acalmou, entrei agora na etapa perigosa, aquela em que me acho arrogantemente na recta final, e em que julgo que já vale {quase} tudo: as barricas de ovos moles que pairam pelo frigorífico, os cornetos de morango que andei a evitar, as torradas que me sabem pela vida todas as manhãs e todas as tardes, e por aí adiante.
Não estou gigante como já estive noutras gravidezes, mas também já não tenho 20 nem 30 anos. Voltar à minha forma física de maneira equilibrada, sem exageros tontos e a ingerir exactamente o que preciso para mim e para o meu bebé {que tenciono amamentar até poder}, requer o apoio de quem sabe. E é por isso que depois do parto contarei com a ajuda preciosa da Clínica do Tempo e com o conjunto de programas que disponibiliza às recém-mamãs que, como eu, querem recuperar a forma de maneira gradual e saudável, sem nunca pôr em causa o seu ritmo e a sua saúde.
Se me quiserem ir acompanhando em mais esta viagem, o encontro é aqui, no sítio do costume.
*Post escrito em parceria com a Clínica do Tempo
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