Amar-te também é poder ser ridícula as vezes que me apetecer. É mostrar-me a ti sem filtros, nem photoshop, é dizer tretas sem nexo, parvoíces, coisas descabidas, e deixar de ter medo de julgamentos precipitados e de falsos moralismos.
Amar-te é poder ser eu própria, nesta esquizofrenia de gente que mora em mim, e saber que continuas por aí.
[bom dia]
1 comentário:
E que delícia que é poder-se "ser" assim :)
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