Há dias em que nos superamos e nos achamos donos do universo. Que petulância. E há outros {como o de ontem}, em que nos sentimos mais pequenos que uma noz. Em que questionamos tudo o que temos feito para matar fantasmas, quando afinal, na hora H, eles voltam com quase todas as suas forças.
Há dias em que nos ultrapassamos e em que nos achamos capazes de conquistar o mundo. E há outros {como o de ontem}, em que nos reduzimos à nossa insignificância. Devem ser aqueles em que crescemos mais. Quero acreditar que é por isso que existem.
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