segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O melhor do meu fim-de-semana

Sem fundamentalismos cegos, mas com dois filhos na idade do armário e três na era das tecnologias, o melhor do meu fim-de-semana foi vê-los felizes sem "bengalas". Sem computadores, nem tablets, nem televisão, nem chats.
Foi lembrar-lhes, num esforço que vou tentando fazer todos os dias, que o melhor desta vida ainda são as pessoas, cara a cara, sem écrans pelo meio.