Conto os dias, as horas e os minutos para fugir para aqui.
Para exercitar a arte do dolce far niente, que é como quem diz, para dormir bem, comer ainda melhor, ler um bom livro, beber uma taça de vinho tinto, correr pelas redondezas e namorar tudo o que me apetecer.
Não preciso de grandes cenários para ser feliz, mas confesso que este ajuda.
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