Obrigada por me dizeres sempre para ir. No escuro, no frio, na hora tardia {a única que posso}.
Obrigada por aguentares o barco, enquanto vou apanhar bocados de mim para voltar a ficar inteira. Por me empurrares para lá dos meus limites todos. E por teres paciência comigo, enquanto os apanho, um a um, e me reinvento.
1 comentário:
<3 <3 <3 <3 <3 <3 <3
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