Não vou estar contigo hoje.
Falho na promessa de te mimar como mereces , como vou falhando em tantas outras de que me lembro, sempre que deito a cabeça no travesseiro.
Dizer-te, apenas {eu, que já sou quarentona desde Julho}, que todos os inícios de ciclo servem para uma única coisa: baralhar e voltar a dar, numa cartada cada vez mais ao nosso gosto, que o tempo urge.
O resto, digo-te daqui a pouco.
Adoro-te.
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