Em descanso antes do forrobodó

Maio avizinha-se um mês desconcertante, senão vejamos:

Caso com o meu parceiro de todas as horas.

Vejo um livro meu e de duas amigas publicado.

Começo uma empreitada gigante. Para mim, do tamanho do mundo.

Não me queixo do desatino que irão ser as minhas próximas semanas, simplesmente porque sonhei com isto vezes sem conta. E o Universo - esse tipo porreiro que não deve ter mãos a medir com tantos pedidos e que quando se dedica, dá tudo de atacado - lembrou-se de me oferecer um pacote gigante de coisas boas, todas ao mesmo tempo. Gesto que agradeço diariamente {mesmo!}, mas que me vai tirando o sono.

E porque o forrobodó que se aproxima vai ser em grande, aceitei o convite a calhar do Ô Hotel Golf Mar do Vimeiro para passar o próximo fim-de-semana prolongado em família. E por lá pretendo ficar de perna esticada, enquanto os miúdos se entretêm com as duzentas mil actividades disponíveis e eu cultivo a arte que mais aprecio: a do dolce far niente.

Obrigada, obrigada, obrigada.

A gerência agradece. Mesmo.