Ter aberto este cantinho a comentários, tem sido uma caixa de pandora.
E um exercício muito saboroso, confesso.
Hoje fui brindada com um daqueles e-mail´s que nos torna os dias mais risonhos, e que nos mostra que vai valendo a pena continuar por aqui.
Quem mo escreveu é uma fiel visitante e alguém que, embora não conheça pessoalmente, já considero uma amiga. Por muitas razões.
Pela forma carinhosa e inteligente como escreve.
Pelo "colo" que me vai dando diariamente.
Pela maturidade dos seus comentários, e pela forma clara e transparente como se expressa.
E hoje, especialmente, pela simplicidade grandiosa das suas palavras e pela generosidade da sua partilha.
E porque falo de comentários, não poderia deixar de referir os que se lhe opõem, e que ao invés de doces, são azedos, e que em vez de ricos, são pobres e tristes.
Falo daqueles visitantes {ou chamar-lhes-ia antes "voyeurs"?}, que escondidos atrás do anonimato, perdem tempo a ler o que {pelos vistos} não gostam, e ainda se dão ao trabalho de comentar, num exercício masoquista.
Porque quem não gosta, não tem que voltar. Tem que esquecer. Apagar. Partir para outra e ser feliz. Ou tentar, pelo menos.
Mas desses comentários não vai rezar a história deste Dolce far Niente.
Não porque não goste de críticas.
Apenas porque gosto das que constroem alguma coisa. Das que acrescentam. Das que são feitas com generosidade e inteligência.
E porque acredito piamente, que uma crítica construtiva pode e deve ser generosa. Porque serve para acrescentar. Nunca para tirar nada. Nem para diminuir nada.
Também por isto {e muito para além disto}, agradeço à minha amiga Helena.
E a todas as "Helenas" que vão passando por aqui.
Todas as que ficam porque gostam de ficar.
E todas as que partem porque lhes apetece partir.
Porque ainda vivemos num País livre. E numa blogosfera livre.
Obrigada, Helena.
MM
3 comentários:
Com esta é que me calou, nem sei que diga.
Obrigada, MM
Um beijinho, amiga.
Não tem que agradecer.
É todinho para si. :)
Um beijinho
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