tag:blogger.com,1999:blog-1139768095355603078.post1024653459572729764..comments2023-09-15T23:18:21.263+01:00Comments on Dolce Far Niente: 5 dicas para sobreviver ao Natal numa família recomposta!Dolce Far Nientehttp://www.blogger.com/profile/02149123083303227920noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-1139768095355603078.post-74916217901999196182016-12-08T09:44:42.820+00:002016-12-08T09:44:42.820+00:00Esse é o ponto! Agir com a descontração necessária...Esse é o ponto! Agir com a descontração necessária centrados neles e não esquecer que a elasticidade tem limites.<br />Somos privilegiados porque pais e sogros, irmãos e cunhados estão juntos num dos dias e a outra parte tenta o mesmo o mais possível.<br />Assim ao invés de 4,têm 2 Natais recheados de apertos e abraços.<br />Cálculo que estejam todos( no nosso caso os 5 a caminho dos 6) desejosos que chegue o dia 26 para usarem os presentes e estarem sucegados!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07781552383623389819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1139768095355603078.post-23521164909532588602016-12-07T16:54:44.372+00:002016-12-07T16:54:44.372+00:00Acho lamentável o uso das crianças para guerras en...Acho lamentável o uso das crianças para guerras entre pai/mãe em qualquer altura do ano, que fará no Natal. Não tenho a experiência dos meus pais/ex-sogros separados, e sempre passei o Natal com os meus pais, o que facilita imenso a situação, mas gostava de deixar aqui o meu testemunho: quando nos separámos, eu e o pai do meu filho combinámos logo que a noite/dia de Natal seriam passados alternadamente ora com um, ora com outro. Correu SEMPRE bem, nunca houve guerras ou chatices, os Natais nunca foram campos de batalha.<br /><br />Não vou dizer que no primeiro ano não foi um drama passar o dia 25 sem o meu filho. Foi. Mas a partir do segundo ano, fiz o mesmo que a Marta: relativizei e recusei-me a deprimir com um assunto onde não havia volta a dar. Houve anos em que a minha mãe ainda começou com a choraminguice do "está uma cadeira vazia, há um vazio...". Foi imediatamente calada.<br /><br />Hoje, o meu filho tem 27 anos e continua a passar a noite com um e o dia com o outro. Hoje, tem uma companheira cuja família mora longe e, de 2 em 2 anos vão passar a quadra com a família dela. Se me custa não os ter nesses anos? Claro. Mas tudo tem solução e fundamental mesmo é estarmos juntos. Na família do pai não sei como contornam, mas do meu lado optámos por fazer um jantar no dia 23. Na prática, o Natal começa a 23 e acaba a 25. A mesa está sempre posta e estamos continuamente em Natal. Escusado será dizer que, para mim, Natal mesmo é quando ele está.<br /><br />Mas reconheço que o facto de, pelo meu lado, passar sempre o Natal com os meus pais e a minha irmã (solteira) e não haver, por isso, mais "divisões", facilita (e muito) a coisa.<br /><br />Parabéns pelas suas dicas e pelo modo como vive a sua situação. Para finalizar gostava só de deixar aqui um lema que adoptei há muito sobre o Natal: é uma celebração, não um castigo.<br /><br />(desculpe o testamento, mas é um tema que, no geral, me é muito caro)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1139768095355603078.post-23049882467473226502016-12-07T12:55:02.358+00:002016-12-07T12:55:02.358+00:00Sempre com palavras sábias, Marta!
Por aqui també...Sempre com palavras sábias, Marta!<br /><br />Por aqui também é um Natal muito recomposto, mas também sem stresses. Que já basta a azáfama da época!<br /><br />BjsProcura dentro de tihttps://www.blogger.com/profile/08724656427482964144noreply@blogger.com