[Foto: Vera Marmelo]
Acreditar no Amor.
Saltar para um doce precipício, sem nenhuma rede, e esperar não me ferir. Esperar uma aterragem sem dor.
Acreditar no Amor, uma e outra vez, em sucessivos voos perigosos e, ainda assim, não paralisar de pânico.
Acreditar no Amor contra alguns ventos e marés e arriscar sempre, porque o maior risco deles todos é ter deixado por fazer o que poderia, até, ter sido feito docemente.
Acreditar no Amor, sempre. Antes que seja tarde demais.
[post dedicado à Carolina e ao Pau Storch e a todos os que, com eles e connosco, na noite de 22 de Outubro, se juntaram para celebrar o Amor]
2 comentários:
Também gosto de acreditar no amor e mau é quando perdemos essa capacidade.
Tenho inveja (da boa) da maneira como pensas.
Eu, infelizmente, ja não acredito nem no amor nem na amizada.
Parabens aos dois :-) fico feliz por vocês.
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