Adormecemos no sofá, depois do senhor da marreta ter feito das suas sem darmos conta.
Os putos deram-nos um beijinho e foram deitar-se, mais mansos que noutra noite qualquer. Mais em silêncio que noutra noite qualquer.
Não gritaram, não fizeram guerras de almofadas, nem adiaram indefinidamente o momento de caírem na cama. Deitaram-se, simplesmente. E adormeceram como uns bebés.
Acho que foi uma noite romântica.
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