Há quem diga
por aí que há um prazo para mudar de vida. Um prazo de validade relativamente curto,
como os iogurtes.
Afinal, chegam
os filhos, as responsabilidades familiares, o emprego estável e a necessidade
de o defender com unhas e dentes, a pressão social para que tudo corra conforme
o figurino, que é como quem diz, para que os dias corram um a seguir ao outro
sem grandes ondas nem mudanças de maré {tsunamis,
então, nem pensar}, numa gingajoga
compassada sem margem para grandes mudanças de fundo {...}
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