quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Dos blogs que eu gosto

No Sábado falava com amigas {todas bloggers}, sobre os blogs que mais gostamos e aos quais voltamos sempre. No matter what. E apesar dos gostos variados de cada uma de nós, todas fomos unânimes numa coisa: regressamos aos que retratam uma parte da vida real de quem os escreve.
Não quero com isto dizer que os posts que publicamos esgotem quem somos e a vida que levamos. Longe disso. No meu caso, o que escrevo neste blog é uma ínfima parte do meu dia-a-dia. A parte que não me importo de fazer pública e que me dá gozo partilhar por muitas razões. Porque escrever me ajuda a arrumar ideias. Porque gosto da fantasia de que algumas coisas que escrevo podem inspirar alguém {uma pessoa que seja}. Porque gosto do retorno de quem me lê. Porque. Porque. Porque.
Claro está que a minha vida é um mundo para além do que vem retratado neste Dolce Far Niente, mas tudo o que publico é, também, o que eu sou e o que é a minha vida real.

Os blogs que leio com regularidade e aos quais volto sempre, são de pessoas reais. Mães que me inspiram a ser uma mãe melhor {e que também mostram que a maternidade não é sempre um mar de rosas}. Homens e mulheres com dias difíceis e com outros luminosos. Gente de carne e osso que se magoa e que se recompõe. E que valoriza as coisas simples da vida.
Esses são os blogs que eu gosto. E muito provavelmente, por trás deles estarão pessoas que eu gostaria de conhecer.
Fica a fantasia.