quarta-feira, 13 de março de 2013

Do Dia do Pai

Há umas semanas atrás, em plena preparação da prenda do Dia do Pai, a minha filha perguntava se o Rui {o padrasto} não iria ter prenda nesse dia que, na sua opinião, também tinha direito.
A reflexão em voz alta serviu para resolver o seu próprio dilema, e decidiu que também lhe iria fazer uma lembrança.
As crianças nestas coisas do Amor {como em tantas outras}, são mais simples que nós. Não olham a dias temáticos nem a convenções sociais, e não receiam melindres, porque o coração abre-se a quem merece. A quem está presente, a quem acarinha, a quem leva e traz da escola, a quem conta histórias para adormecer, a quem se entrega.
Pai há só um. Sempre. 
Mas o Amor manifesta-se de muitas maneiras, e pode ir muito além das leis da hereditariedade.
Assim haja corações grandes e simples.



{Este post é um momento Limetree}

MM



1 comentário:

Frida Kahlo disse...

Lindo! Amei este post. E a verdade verdadinha é que no coração puro cabe muita mais gente que num já com alguma poluição. O R deve ter ficado muito feliz. E bem merece!